A acessibilidade na web é muito mais do que uma questão ética; é um direito humano fundamental. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU estabelece que todas as pessoas têm o direito de acesso à informação e serviços disponíveis ao público.
A popularidade e a utilização da Inteligência Artificial aumentaram significativamente nos últimos meses na mesma medida em que crescem as discussões sobre a ética na utilização das ferramentas para a realização de certas tarefas em diferentes campos de trabalho.
Com o avanço da tecnologia, as empresas passaram a repensar os Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo (CMS), softwares que permitem a criação e a edição de todo o conteúdo e layout dentro de um site, de forma rápida e ágil. Esses softwares têm como objetivo central ajudar a controlar todos os conteúdos presentes em um canal digital e permitir que pessoas de negócios gerenciem estes conteúdos.
Com o surgimento de tantas tecnologias, é fácil se perder e querer utilizar todas elas para benefício próprio, principalmente quando falamos sobre a implementação dentro de empresas. Um erro comum é focar no que está em maior evidência no mercado e esquecer de utilizar as ferramentas que já estão implementadas e já comprovaram sua utilidade, para que sua empresa prospere.
As recomendações baseadas em algoritmos de IA, por exemplo, já fazem parte da nossa vida: o aplicativo da Uber, quando calcula as melhores rotas para um destino; as redes sociais, apresentando conteúdos do nosso interesse; os streamings, com indicações de conteúdos de acordo com o gosto pessoal de cada assinante; apps como o Google Lens, que conseguem extrair texto de imagem; ou assistentes virtuais, como Siri e Alexa, quando executam ações com apenas um comando de voz.
Qualquer pesquisa rápida nos principais buscadores oferece milhões de resultados para o leitor curioso ou o designer profissional, mas a resposta não é tão simples assim, e, spoiler: chega até a ser um pouco frustrante.
No princípio, era o verbo. E, para ser bem sincera, ainda é. O texto acompanha o ser humano muito antes da escrita, mas essa é uma outra história. O fato é que ele é vivo: pulsa, respira, se adapta, evolui, e está em todos os ambientes, servindo a todos os tipos de comunicação que existem.
Foi-se o tempo em que falar o idioma inglês era um diferencial no currículo profissional de qualquer pessoa. Para quem não dominava o inglês, dava até um calafrio quando alguém dizia que precisava fazer reunião com uma empresa estrangeira. E sempre era escalado para a reunião aquela pessoa da área que falava inglês